terça-feira, 24 de novembro de 2009

SEXO, GRAVIDEZ E RELIGIÃO.... MISTURA INTERESSANTE.

Hoje, deparei-me com um assunto intrigante em uma página religiosa na net que tratava de Sexo na Gravidez.

A fiel perguntava ao pastor se o ato era pecado e outras coisas a mais.... que prefiro que vocês leiam a seguir:

Sexo durante a gravidez

postado em: Fiel Pergunta
15/11

Pastor Silas, estou grávida e quero saber se é permitido ao casal manter relações sexuais durante a gravidez. E se por exemplo, eu estiver esperando um bebê feminino, se ela pode engravidar com o esperma do meu marido.

Marivalda

E o digníssimo pastor responde:

É permitido. E o bebê pode engravidar apenas se for do sexo feminino. Se você suspeitar que sua filha está grávida, interrompa as relações sexuais, porque você corre o risco de engravidar o bebê do seu bebê, e isso pode trazer sérias complicações.

Pastor Silas

FONTE: http://www.igrejainternacional.com/fiel-pergunta/sexo-durante-a-gravidez/

Abaixo, um texto que achei após uma simples pesquisa sobre o sexo durante a gravidez. Contrapondo é claro, ao que o digníssimo pastor sugeriu à sua fiel dizimista:

Sexo e Gravidez

Conflito Esposa-Amante X Esposa-Mãe

A gravidez é um fenômeno diferenciado na vida de um casal. Hoje, cada vez mais, o homem tende a participar neste processo ativamente.

O Sexo Muda na Gravidez?

1º trimestre não é raro haver uma perda de desejo sexual por parte das mulheres. Uma 1a fase de contentamento cega as demais sensações, além das mudanças iniciais do corpo e dos genitais. A mulher volta-se para o planejamento de uma vida agora familiar, e não mais apenas de casal. Existem algumas fantasias de causar o aborto nesta fase, o que pode contribuir para a diminuição do desejo no casal, além de desconfortos comuns como náuseas.

O conflito básico de se colocar na mesma mulher a figura de mãe e a de esposa-amante pode vir à tona, não só para a futura mãe como também para seu par. Algumas pesquisas referem que alguns homens procuraram pela 1a vez relações extraconjugais nesta etapa da gestação. Ficam confusos em relação ao papel de suas esposas. Alguns sentem-se extremamente enciumados e excluídos, buscando uma terceira pessoa para contrabalançar sua exclusão do par mãe-futuro bebê.

2º trimestre é demarcado como uma volta do desejo feminino ao normal, ou até mesmo de maior intensidade. Algumas mulheres relatam que nesta fase, o desejo foi o mais intenso de suas vidas, sentindo-se muito atraentes e felizes. Para o homem, pode haver o 1o impacto ao perceber, de fato, a gestação de sua esposa, pois nesse período a barriga torna-se mais aparente.

3º trimestre apresenta maiores desconfortos, principalmente após o 8o mês. A freqüência urinária pode aumentar e a barriga muda o centro de gravidade da mulher, tornando-a um pouco mais desajeitada ao caminhar. As fantasias voltam, agora de serem flagrados e espiados pelo feto durante a relação sexual. Alguns homens temem bater na cabeça do bebê com o pênis durante a penetração. As posições assumidas no ato sexual vão se restringindo mais, havendo preferência pela posição "de ladinho". A ameaça de aborto é temida, bem como complicações de parto prematuro. Os casais ficam mais reticentes em buscar atividade sexual, e alguns até mesmo se abstêm. Por vezes, a ansiedade nas mulheres por não haver gratificação sexual pode ser mais lesiva que o coito, excetuando-se situações onde haja contra-indicação de atividade sexual pelos riscos de parto prematuro ou descolamento de placenta, por exemplo.

Último mês, os obstetras oferecem orientações contraditórias. Alguns recomendam abstinência até o final da gravidez, outros apenas na última semana. Concordam na abstinência se existir algum risco obstétrico. Alguns recomendam sexo até o final mesmo, evitando-se ansiedades sexuais por parte da mulher.

Após o parto, recomenda-se um período de abstinência até se recomeçar a vida sexual (aproximadamente de 4 a 6 semanas). No entanto, muitos casais mantêm atividade sexual bem antes disto. A mulher vai apresentar menos desejo sexual devido a alterações hormonais, com aumento da Prolactina e também pela exaustão do pós-parto e dos cuidados iniciais com um bebê.

Fonte: http://www.abcdasaude.com.br/artigo.php?383

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